As Mulheres Sempre serão Flores em Qualquer Estação da Vida



As mulheres sempre serão flores em qualquer estação da vida!

Algumas são botões, outras estão começando a florescer.
Há aquelas que são promessas de cores esplêndidas e as que já não têm mais o viço do início da floração.
Há mulheres Margaridas, coloridas e leves.
Há as que são clássicas como as Rosas e as Palmas.
As mulheres despojadas são Flores do Campo.
As requintadas são Tulipas e as raras são Orquídeas.
As Flores-de-Maio, são resistentes, resilientes, rústicas, discretas. Dizem até que dão frutos. O que sei é que quanto mais se dividem, mais se multiplicam e florescem no outono.
Este Blog é de todas elas, porque

As mulheres sempre serão Flores em qualquer estação da vida!

Em tempo: os homens tambem são muito bem vindos!

Flor de Maio


Essas são as Mais Belas Flores desse Jardim!

As Mais Belas Flores do Meu Jardim

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O que para a Lagarta Parece o Fim do Mundo, para o Mundo é Apenas uma Borboleta!









Finalmente em obras!

Minha casa tem dois banheiros e um lavabo. Mas, desde que nos mudamos para cá, o banheiro social funcionou por muito pouco tempo, uns seis meses no máximo. Primeiro foi a água da pia que começou a rarear até enxugar de vez. Enquanto isso, a parede que divide o banheiro do escritório, parecia capturar toda o líquido que havia desaparecido do banheiro, transformando o arquivo de trabalho numa bucólica cachoeira. Logo depois foi a vez da descarga do vaso que,
segundo o especialista, se tratava de um caso terminal: "Ou quebra tudo e troca os cano, ou a madama arranja outro uso para o vaso". Animador, não é mesmo?

Como o dinheiro andava curto, resolvi usar a criatividade e seguir o conselho do "Tá no Preço" _ este é o apelido carinhoso que demos ao bombeiro que normalmente nos atende por conta da frase que ele mais gosta de usar. Assim, sem qualquer votação prévia, o banheiro antes sem uso passou a ter mil e uma utilidades. Automaticamente passamos a utilizar aquele espaço como depósito de tudo que não sabíamos onde guardar.

Não pensem que eu não contribuía, eu assumo: usei cada centímetro deste novo espaço.

Afinal, em uma casa pequena o metro quadrado liberado está sempre em alta.

Cheguei até a pensar que poderia dar um uso saudável ao lugar. E um dia, num total surto, instalei uma esteira de ginástica entre o vaso sanitário e o chuveiro (não riam alto, por favor!). A princípio pareceu-me perfeito, já que eu poderia me exercitar e fazer sauna ao mesmo tempo...

Pode parecer que não, mas eu sou totalmente influenciada pelo ambiente. Não gosto de bagunça, sou completamente neurótica em relação à estética e preciso me sentir "em casa", aconchegada e protegida de qualquer poluição visual quando estou em casa. Não posso afirmar que o resto da família compartilhe deste meu ponto de vista. Por isso, a fim de evitar confusões, eu mantinha sempre o banheiro com a porta fechada.

Provavelmente meu Anjo da Guarda já não devia mais agüentar minhas reclamações, meus resmungos diários em relação ao caos do meu banheiro/depósito. Eu não agüentaria isto é certo!

Assim, como a vida às vezes parece colocar um bode no meio da sala para que as mudanças aconteçam, o único banheiro da casa que ainda funcionava começou a dar problemas também. A princípio pensei que fosse enlouquecer. Afinal, quem é que entende a linguagem dos anjos?

Primeiro um vazamento alagou por completo meu armário, depois a bomba de pressurização do chuveiro começou a ligar voluntariamente no meio da noite sem que ninguém estivesse usando o chuveiro. Parecia, não, tenho certeza, era mesmo coisa de outro mundo!

Logo surgiram os tradicionais paliativos: a água fria, responsável pela enchente foi desligada e o fio da bomba foi puxado para dentro do banheiro para que pudéssemos desligá-la quando não estivesse em uso. Foi um exercício cerebral e tanto, já que tive que me condicionar a agir como canhota sempre que ia escovar os dentes ou lavar as mãos. A decoração do banheiro também se tornou muito original, pois o fio pendurado na altura exata do rolo de papel conferia um certo charme ao ambiente.

Não posso negar, jogo de cintura e criatividade são característicos da minha família...

Numa noite insone, enquanto reclamava com meu Anjo, me senti exausta e por um instante cheguei a questionar se estava ficando maluca. Afinal, como podemos chamar alguém que lista seus problemas domésticos no meio da madrugada para uma figura duvidosa como um Anjo?

Constrangida com o meu comportamento, silenciei meus pensamentos na esperança de pegar finalmente no sono.

Dizem que quando rezamos falamos com Deus e quando silenciamos somos capazes de ouvi-lo. E foi o que aconteceu. Graças a Deus não ouvi nada (juro!), mas pude perceber o presente que estava ganhando...

Na verdade, o que eu via como catástrofe era uma brecha excelente, um argumento irrefutável para que a obra do banheiro social finalmente acontecesse. Viver com um banheiro causa engarrafamento, mas é superável, agora viver sem nenhum, isso não é possível!

E foi assim que a reforma pôde ter seu início.

Foram três semanas de poeira, quebra-quebra, barulho e muitas reclamações do restante da família.

Todo mundo sabe que uma obra, mesmo que pequena, incomoda muita gente. Mas duas incomodam muito mais!

Eu não tinha percebido, mas na verdade eu já estava em obras há muito tempo e aquele banheiro só intensificou a barulheira da reforma que vinha acontecendo em mim. Aliás, pude perceber mais claramente o quanto o banheiro e eu tínhamos em comum:
  • Nossos usos eram múltiplos
  • Nossas funções eram difusas
  • Nosso ambiente estava caótico
  • Éramos depositários de tudo que ninguém parecia querer guardar
  • E vivíamos de portas fechadas para que a nossa bagunça não incomodasse ninguém que por lá passasse
Durante aquelas três semanas tive a impressão de que nunca tinha me sentido tão identificada com alguém ou com alguma coisa como me via naquele momento.

De uma coisa eu tive certeza: Era tempo de reformar!

Uma amiga minha costuma dizer que "o que para lagarta parece o fim do mundo, para o mundo é apenas uma borboleta!" e essa frase vinha bem a calhar. Eu estava literalmente vivendo o fim do meu mundo, não por causa da reforma do banheiro (isso foi só uma pista, dada pelo meu Anjo provavelmente), mas por conta de tudo que eu vinha acumulando ao longo da minha vida. Por causa de tudo que eu fui um dia e que não poderia mais continuar a ser mesmo que me esforçasse...

Não tenho mais vinte anos, ao contrário, estou na fase em que digo constantemente que conheço alguém ou alguma coisa há mais de vinte anos. Minha cabeça está em constante reforma, meu corpo se reconstrói a cada dia, meus projetos e minhas prioridades disputam cada centímetro quadrado dentro de mim.

Nunca tive crise dos trinta, não me senti desesperada aos quarenta, mas os cinqüenta me trouxeram uma urgência de vida com a qual ainda não aprendi a lidar. Não sei dizer o que causou isso, talvez seja a certeza de que não quero mais ser como aquele banheiro. Ter muitos usos, porque não sei quem sou ou aceitar qualquer coisa que não caiba em outro lugar, isso eu tenho certeza de que não quero mais para mim.

Estou ciente e assumo, como no caso do banheiro, que fui responsável pelo uso que fiz da minha vida, do meu espaço e sei que as brechas foram muitas, mas eu estava ocupada demais com o meu resmungo sem fim para ouvi-las gritar.

Hoje, segundo a minha filha, o tal banheiro é o cômodo mais bonito da nossa pequena casa. Está organizado, funcionando e, principalmente, está sendo o que deve ser: um banheiro!

É isso, exatamente isso que eu quero para mim. Quero reconquistar meu espaço, me permitir sonhar, determinar minhas funções, organizar minhas prioridades sem ser atropelada por aquilo que não preciso ser ou fazer.

Quero não ser apenas a filha, a esposa, a mãe e a profissional, ou tudo isso misturado.

Hoje eu tenho absoluta certeza que quero florescer em pleno outono e finalmente me descobrir simplesmente eu, mulher.

RECEITA PARA MELHORAR
















Dez gramas de juízo na cabeça.
Serenidade na mente,
Equilíbrio nos raciocínios,
Elevação nos sentimentos.
Pureza nos olhos
Vigilância nos ouvidos.
Lubrificante na cerviz,
Interruptor na língua.
Amor no coração.
Serviço útil e incessante nos braços,
Simplicidade no estômago.
Boa direção nos pés.
Uso diário em temperatura de boa vontade.

José Grosso
Psicografado por Chico Xavier
 

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Prece Irlandesa




Que a estrada se abra à sua frente,
Que o vento sopre levemente em suas costas,
Que o sol brilhe morno e suave em sua face,
Que a chuva caia de mansinho em seus campos,
E, até que nos encontremos, de novo...
Que Deus lhe guarde nas palmas de suas mãos!



 
 

Halloween

Dia das Bruxas




O Dia das Bruxas é uma data comemorativa pagã, celebrada todo ano no dia 31 de outubro. Grande parte dos países ocidentais comemora este dia. Essa tradição chegou aos Estados Unidos com os imigrantes irlandeses, em meados do século XIX e é lá que a comemoração é mais representativa.

A história do Dia das Bruxas tem mais de 2500 anos. Este ritual surgiu entre o povo celta, que acreditava que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. A fim de espantar os fantasmas, os celtas  decoravam suas casas com objetos assustadores, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas, etc.

Na Idade Média, este ritual foi condenado na Europa pelo clero que o considerava pagão e "coisa de bruxa". Foi nesta época que a data passou a ser conhecida como Dia das Bruxas. Aqueles que participavam das comemorações eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição. Mesmo assim, o ritual continuava. Como conseqüência, a Igreja resolveu assimilar a festa dando ao ritual características cristãs no intuito de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval. Para tanto, foram criados o Dia de Todos os Santos (1 de novembro) e o Dia de Finados (2 de novembro).


Aqui no Brasil, o Dia das Bruxas surgiu recentemente, a partir da influência que a cultura americana tem sobre nós, advinda dos meios de comunicação e também dos cursos de língua inglesa _que comemoram esta data com seus alunos.

Em 2005, numa tentativa de resgatar e valorizar o folclore brasileiro foi criado pelo governo brasileiro o Dia do Saci, comemorado também em 31 de outubro.

Por estar relacionada em sua origem à morte, a comemoração do Dia das Bruxas tem como símbolos: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Saci, Drácula e Frankenstein.

Ela acabou tornando-se uma festa onde as crianças também participam usando fantasias assustadoras e batendo de porta em porta ameaçando os moradores com travessuras caso não recebam guloseimas. A frase "doçura ou travessura?" é a dica para receberem os docinhos.

Esta parece ser uma forma lúdica de lidar com a morte, transformando um assunto que na nossa cultura é um tabú em uma brincadeira adocicada...










Doçura ou travessura?

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Tensione seus Músculos e Resista às Tentações!

 

Editora Globo

Lendo a Revista Marie Claire me deparei com uma matéria no mínimo instigante:

"Tensionar os músculos ajuda a controlar impulsos de comer doces, diz estudo"

A revista cita um estudo realizado em parceria entre as universidades de Cingapura e Chicago publicado no Journal of Consumer Research, que afirma que os músculos tensionados, sejam da mão, do braço ou da perna, parecem ter um efeito positivo nas questões que envolvem o autocontrole.

O grupo de pessoas que participou da pesquisa, foi colocado em situações que desafiavam o autocontrole, tendo de suportar dor, beber um remédio de péssimo gosto e resistir a tentações alimentares. Os cientistas responsáveis pelo estudo,  Iris Hung e Aparna Labroo, orientaram parte delas a tensionar os músculos frente às dificuldades. O resultado foi que, em todas as situações, aqueles que forçaram punhos ou panturrilhas tiveram maior controle sobre si mesmos do que os que não o fizeram.

A mesma prática tambem foi eficaz no momento de receber más notícias e comprovou uma relação direta entre o corpo e a mente.
“Essas ações corporais podem servir como recrutas do autocontrole e melhorar o bem-estar dos consumidores”, escreveram os pesquisadores.

No entanto, duas ressalvas foram encontradas no estudo:
  1. O truque só é eficaz quando realizado no momento da decisão - treinar previamente só vai deixá-la cansada.
  2. E a prática só funciona quando a decisão está de acordo com os valores da pessoa.
Agora, quando eu estiver louca por um brigadeiro, antes de ceder a tentação, vou respirar fundo, apertar os pulsos e dizer convicta:
Eu sou mais forte que você!
Não nos custa tentar, não é mesmo?
Depois eu conto os resultados.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O Cavaleiro de Armadura Reluzente




 

Um cavaleiro, numa armadura reluzente, viajava pelo campo. De repente, ele ouve uma mulher chorando, num minuto ele pega seu cavalo e corre até o castelo, onde ela se acha aprisionada por um dragão. O nobre cavaleiro saca sua espada e mata o dragão. Como resultado, é amavelmente recebido pela princesa.
Quando o portão se abre, é recebido e comemorado pela família da princesa e pelos habitantes da cidade. Ele é convidado a morar na cidade e reconhecido como um herói. Ele e a princesa se apaixonam e iniciam um relacionamento. Um mês depois, o nobre cavaleiro sai em outra viagem. Na volta para o reino, escuta sua bem-amada princesa chamando novamente por ajuda, pois um outro dragão atacava o castelo. Lá chegando, saca sua espada para matar o dragão...Porém, antes de desferir o golpe a princesa grita da torre:"Querido, não use sua espada. Use esse laço, vai funcionar melhor." Ela lhe atira o laço e o instrui como usá-lo.Ele segue suas instruções hesitantemente. Enrola o laço no pescoço do dragão e puxa-o com força, matando-o...Todos festejam. O Rei faz uma grande banquete para comemorar a coragem do mais novo herói do reino. No entanto, o cavaleiro sente que na realidade não fez nada, que de alguma forma o fato de usar o laço em vez de sua espada o faz não se sentir merecedor da admiração da cidade. Depois disso, ele fica um pouco deprimido e esquece-se de lustrar sua armadura.No mês seguinte ele sai para mais uma viagem. Quando ele está para sair com sua espada, a princesa lembra-o de ter cuidado e levar consigo o laço...Ao retornar para casa ele vê mais um dragão atacando o castelo. Naquele tempo, dragão era como formiga hoje em dia, aparecia em qualquer lugar. Ele se precipita com sua espada, mas hesita pensando que talvez devesse usar o laço. Nesse momento de hesitação o dragão sopra fogo e queima seu braço direito. Confuso ele olha para cima e vê sua princesa acenando da janela do castelo..."Use esse veneno!" ela grita "O laço não funciona!"Ela lhe atira um vidrinho de veneno. Ele derrama todo o conteúdo na boca do dragão que ele morre imediatamente.Todos comemoram, mas o cavaleiro se sente envergonhado...No mês seguinte ele faz outra viagem e, ao sair com sua espada, sua princesa lhe recomenda que tenha cuidado e leve o laço e o veneno. Ele fica irritado com a sugestão, mas leva-os por precaução.Ao longo da sua jornada, ele ouve um grito desesperado de uma mulher sendo atacada por um dragão e corre ao seu chamado. Imediatamente sua depressão é suspensa. Agora ele se sente confiante e animado. Mas, quando saca sua espada para matar o dragão, ele hesita de novo, e pensa: "Será que devo usar minha espada, o laço, ou o veneno?"
"O que a princesa diria caso aqui estivesse?"
Por um momento ele fica confuso, mas subitamente lembra-se de como se sentia confiante antes de conhecer a princesa e volta aos dias nos quais só carregava uma espada... E, com uma explosão de confiança renovada, joga fora o laço e o veneno e ataca o dragão como sempre fez: apenas com sua espada.
O dragão é morto e os habitantes da cidade festejam seu novo herói que, orgulhoso, exibe sua espada.
Depois disso, o cavaleiro de armadura reluzente nunca mais voltou para sua princesa. Ele decidiu permanecer na nova vila e acabou se casando, mas só após ter certeza de que sua nova parceira não entendia nada de laços e venenos.

 
Dentro de cada homem há um cavaleiro de armadura reluzente. É preciso que nós princesas entendamos o quanto a admiração, a confiança e o respeito pela maneira de ser e de agir dos nossos cavaleiros, são armas valiosas contra o Dragão do Tempo...

Prece – Fernando Pessoa




Senhor, que és o céu e a terra, que és a vida e a morte!
O sol és Tu e a lua és Tu e o vento és Tu!
Tu és os nossos corpos, as nossas almas e o nosso amor és tu também.
Onde nada está Tu habitas e onde tudo está - (o teu templo) - eis o Teu corpo.

Dá-me alma para Te servir e para te amar.

Dá-me olhos para te ver sempre no céu e na terra,
Ouvidos para te ouvir no vento e no mar,
E mãos para trabalhar em teu nome.

Torna-me puro como a água e alto como o céu.

Que não haja lama nas estradas dos meus pensamentos
Nem folhas mortas nas lagoas dos meus propósitos.
Faze com que eu saiba amar os outros como irmãos
E servir-Te como a um pai.

Que minha vida seja digna da Tua presença.

Que meu corpo seja digno da terra, Tua cama.
Que minha alma possa aparecer diante de Ti como um filho que volta ao lar.
Torna-me grande como o Sol, para que eu Te possa adorar em mim;
E torna-me puro como a lua, para que eu possa orar o Teu nome em mim;
E torna-me claro como o dia para que eu Te possa ver sempre em mim
E rezar-Te e adorar-Te.
Senhor, protege-me e ampara-me.
Dá-me que eu me sinta Teu.

Senhor, livra-me de mim.


Fernando Pessoa em "O Eu Profundo"

Ditado Quaker



 

"Diante de ventos fortes, que eu seja a grama.

Diante de paredes fortes, que eu seja a ventania."

Ditado Quaker

(grupo religioso de tradição protestante)

terça-feira, 26 de outubro de 2010

MEDITAÇÃO PESSOAL




O Dr. Masaro Emoto, cientista e pesquisador japonês, realizou uma pesquisa onde observou as modificações das moléculas de água quando expostas a palavras ou sons. No livro "A Mensagem da Água", o Dr. Emoto reuniu suas surpreendentes descobertas. O livro é repleto de fotografias lindíssimas que documentam as mudanças moleculares ocorridas na água diante de determinadas palavras e músicas.

 |Molécula de água reagindo a palavra OBRIGADO
 Molécula de água reagindo ao som das Pastorais de Bach
Molécula de água reagindo a gravação da voz de Adolf Hittler










Como nosso corpo é constituído de 70% de água, nosso pensamento, nossas palavras e os sons que nos cercam vibram continuamente sobre as águas que constituem nosso corpo físico. E, tal qual aconteceu com as moléculas de água estudadas pelo Dr. Emoto, as palavras, pensamentos e sons harmoniosos vibram positivamente equilibrando-nos. Já os pensamentos e as palavras de teor agressivo ou negativo, assim como as melodias muito agitadas, desequilibram nosso organismo.
A Técnica da Meditação Pessoal utiliza como mantra _ palavra que se repete para fixar a atenção_ o próprio nome de quem a pratica, associando cada letra a uma qualidade especial. Por exemplo:
FERNANDA
Força
Êxtase
Riqueza
Natureza
Amorosa
Natureza
Divina
Amor
FERNANDA

Vamos começar?
Fique em postura de meditação (lótus ou outra sentada que lhe seja adequada e que mantenha a coluna ereta e os pés bem plantados no chão), mantenha-se imóvel e relaxado.
  • Seu foco inicial deve ser a respiração.
  • Observe o ar que entra pelas suas narinas e o ar que sai.
  • Diga mentalmente, entrando (ou dentro) quando inspirar e saindo (ou fora) quando expirar
  • Mantenha a boca fechada e respire naturalmente pelo nariz.
  • Só observe a respiração, não a force
  • Quando sentir que já está razoavelmente relaxado e concentrado, pode começar a se concentrar no seu próprio nome
  • Diga primeiramente seu nome próprio, no caso do exemplo, Fernanda
  • Agora, associando cada letra do seu nome a uma qualidade, repita mentalmente cada uma delas
  • A cada repetição, procure sentir a vibração desta qualidade em você
  • Sinta-se a própria qualidade
  • Sinta que as águas que formam o seu organismo entram em sintonia com cada qualidade
  • Sinta que cada molécula de seu corpo é a representação de cada uma dessas qualidades
  • Ao completar as letras do seu nome, repita o próprio nome completo (no exemplo, Fernanda) vibrando-o dentro do estado de consciência alcançado pela repetição, visualização e sentimento, alcançados até esse estágio
  • Fique um pouco em silencio, sinta o prazer de estar em paz!
  • Mantenha um copo d'água ou garrafa junto de você durante a meditação e beba esta água durante o dia.
Namaste!



 

domingo, 24 de outubro de 2010

Lanche de Domingo - Mini Bolo de Xícara





Para o Lanche de domingo nada melhor do que uma receita prática e diferente. Meu marido viu esta receita na televisão e adorou!
Os homens são bem práticos, não é mesmo?
O tempo de preparo é muito pequeno (5 minutos) e rende uma porção individual.

Mini Bolo de Xícara

Ingredientes
3 colheres de sopa de farinha de trigo (bem cheias)
2 colheres de sopa de achocolatado em pó
2 colheres de sopa de açúcar
1 colher de café de fermento em pó
6 colheres de sopa de leite
1 colher de sopa de óleo

Modo de Preparo
Em uma xícara de 250 mL coloque todos os ingredientes secos emisture com uma colher para homogenizar. Então, coloque o leite emisture bem. Em seguida, adicione o óleo e miture novamente atéhomogenizar. Leve ao microndas em potência média por 1 minuto 50 segundos.

OBS: A xícara deve ser de no mínimo 250 mL para que o mini bolo não transborde.

Pablo Neruda






Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.

Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.


Pablo Neruda

Não Te Amo Mais...Será?




        Não te amo mais.
Estarei mentindo se disser que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza de que
Nada foi em vão.
Sei dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer nunca que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade:
É tarde demais..






Amar é coisa complicada...Quantas vezes confundimos amor com paixão? E com tesão? Quantas vezes?

Vejo a paixão como um sentimento totalmente narcísico, pois que na verdade o que interessa mesmo é o que sentimos. Caetano definiu muito bem a paixão quando disse:

"Eu te amo, mas você não tem nada a ver com isso..."

Paixão é intensidade, turbilhão, movimento, mobilização e, muitas vezes, solidão.

Como em um videogame, a paixão é a fase I, preparatória, quando você ainda tem "muitas vidas" para arriscar no caminho. Todos os "seus poderes" estão intactos, mas os monstros ainda não foram vencidos e o objetivo principal não foi alcançado.

Na paixão, os olhos são cerrados, o sentimento torna-se introvertido, mas o coração pulsa do lado de fora do peito. Aqui o alvo, ao contrário do amor, não é externo, já que o que nos mobiliza e encanta é o que sentimos. Como é preciso criar intimidade com o jogo, aprender os "macetes", dominar o joystick, o foco está no próprio jogador e não no jogo. E é exatamente isso que nos permite continuar. Acho que se assim não fosse, jamais passaríamos para fase seguinte, o amor.

Hoje, recordando a infância de minha filha, volto ao seu período de férias quando jogávamos "Mario Bros.", um videogame de sucesso na época. Eu amava aqueles momentos, ficava tão agitada com as partidas, que adormecia pensando nas possíveis soluções para "mudar de fase". Tudo para salvar a Princesa. Minha filha se divertia com meus pulos nos momentos de maior tensão do jogo e ria da minha total falta de intimidade com os controles do game. Nunca conseguimos finalizar o jogo, embora tivéssemos chegado muito perto.

A paixão é assim. Seu coração bate rápido, você acha que vai perder sua "última vida" a qualquer momento, dorme pensando no objeto de tanta aflição e sonha com as soluções mais desejadas.A paixão também tem muitas fases e, mesmo que cause o maior frisson ultrapassá-las, você pode nunca chegar a finalizar a partida.


E quando a Princesa é salva e o videogame é "zerado", o que acontece?

Bem, aí é apenas o começo de um jogo muito maior...

Por que será que nunca ninguém se preocupou em contar o que acontece depois que "eles se casam e são felizes para sempre"?

Por que no amor, o outro tem tudo a ver com isso...

O amor é relação, precisa de dois jogadores para que aconteça a partida (já perceberam que não existe uma expressão semelhante a "se apaixonar" que seja referente ao ato de amar?).

Costumo dizer que, para amar verdadeiramente, precisamos nos apaixonar (no sentido de sermos cegos) pelos defeitos do outro. Tambem é fundamental que sejamos obstinados e disciplinados para que, a cada amanhecer, ao olhar para quem está ao nosso lado relembremos o que nos levou a amá-lo. É como se, ao acordar precisássemos aprender a sonhar com os olhos bem abertos...

Como é difícil exterminar o Monstro da Rotina...

Muitos jogadores desistem, outros prosseguem apenas por hábito. Alguns experimentam os videogames da moda, sem descartar aquele já conhecido, surrado...

Poucos seguem tentando, perseguindo o vilão antigo com a meta de salvar a Princesa do Amor Verdadeiro. Para estes a batalha é diária e quase sempre confusa.

A paixão, assim como o tesão, se enquadra muito mais na dualidade que estamos acostumados do que o amor. Quase nunca temos dúvidas quanto as nossas paixões _ ou nos apaixonamos ou não. A paixão é taquicárdica e por isso é impossível não percebê-la.

Já quando amamos, que confusão...

O amor é de outro mundo. Não pertence à dualidade sim/não, é muito mais complexo que isso. Quantas vezes já não ouvimos alguém dizer:

"Não sei se ainda amo Fulano."

O amor é arrítmico, não acontece em linha reta, daí as nossas freqüentes dúvidas quanto a sua intensidade. O texto de Clarice Lispector "Não Te Amo Mais" mostra isso muito bem. Quando o lemos da maneira convencional, de cima para baixo, só vemos a dor. Mas, saindo da dualidade e buscando além, lendo o texto de baixo para cima (experimente), que surpresa!

Só conseguiremos vencer esse videogame, quando tivermos a coragem de ir além das aparências, sem medo de gastar nossa "última vida" para encontrar o que move a nossa relação.

Boa partida!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Herman Hesse




"Quando nos detemos na contemplação de certas formas irracionais, estranhas , raras, da natureza, gera-se em nós um sentimento de harmonia entre nosso íntimo e a vontade que fez surgirem tais seres. É que a mesma e indivisível divindade opera em nós e na natureza. E se o mundo exterior acaso desaparecesse, qualquer um de nós seria capaz de recriá-lo, pois a montanha e o rio, a árvore e a folha, a raiz e a flor, toda forma que habita o mundo está pré-formada em nós, procede da alma, cuja existência é eterna, cuja essência desconhecemos, e que, entretanto, se dá a nós sobretudo como força de amar e como poder de criar força e poder ansiosos de plenitude."
Hermann Hesse

Musica Tema do Filme "Nosso Lar" Dana Winner - Conquest of Paradise // Conquista do Paraíso

O Filme "Nosso Lar" é baseado na obra de mesmo nome, psicografada por Chico Xavier, pelo espírito de André Luiz. Esta foi a primeira obra espírita que li.

A letra e música maravilhosas!!!

Para Rosário, Maria José, Zé Octávio, Celinha, Carlos Deleo, Abílio, Paulo Sérgio, Tio Rodolfo, Tio Paulo, Tio Paulinho, Cabralzinho, Tio Waldyr, Dona Dora, Julita, Julio e papai. Minhas borboletas queridas que agora voam em jardins muito especiais, mas que de vez em quando, etérias, passam discretas por aqui...

E para aquelas que ainda enfeitam meus dias e alegram meus canteiros com a sua presença constante na minha vida. 

Amo todos voces!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O Eu Profundo e os Outros Eus



"Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive".

Fernando Pessoa, in "O Eu profundo e os outros Eus" -

Amanhã Fico Triste...



"Amanhã fico triste … amanhã !
Hoje não … Hoje fico alegre !
E todos os dias,
Por mais amargos que sejam,
Eu digo:
Amanhã fico triste, hoje não … "
(Poema encontrado na parede em um dos dormitórios de crianças
judias do campo de extermínio nazista de Auschwitz)





Resiliência, "heróis da resistência", paciência.
"Por sobre a vivência", supervivência, experiência...
Sentir, olhar, pesar, viver, perder.
Luto, lutar, transmutar...
A vida é como um grande armário que devemos estar sempre a organizar. Limpar as gavetas da alma, retirar os "modelitos" surrados, ultrapassados.
Limpar, organizar, separar, doar, desapegar..
A arte milenar chinesa, Feng Shui, que nunca consigo acertar na pronúncia, nos diz que é preciso desapegar do velho ou desnecessário, para que o novo e primordial preencham os espaços que surgem.
Desapegar não é deixar de amar, mas saber que não é preciso possuir, para lembrar; ter, para manter em nossos corações.
Viver é um misto de lutar, enlutar, para poder renascer e começar tudo de novo, de preferência de uma forma nova.
Mas será que aquela estória de que "da vida nada se leva" vem daí?
De concreto, material, pode até ser. Como Miguel Fallabela sempre diz: "Caixão não tem gaveta e você não é Faraó egípcio, é? Então."
Uma vez, assistindo um documentário sobre o Caminho de Santiago de Compostela, uma cena em especial me chamou muita atenção. O repórter estava entrevistando os peregrinos no início da jornada. Sua intenção, além de mostrar que tipo de público encontramos nesta situação, era desvendar o que cada um trazia em sua bagagem. Ele aproximou-se de uma mulher de uns trinta anos, brasileira, classe média, e pediu que ela mostrasse para as câmeras o que estaria carregando durante o Caminho. Para surpresa do repórter, entre os itens principais estavam: um estojo portátil de maquiagem, rímel, um secador de cabelos portátil também, um kit de escovas e pentes, roupinhas "muito básicas", entre outros apetrechos "fundamentais" a caminhada. No total, seus pertences estavam acomodados em duas malas, com rodinhas, além de uma frasqueira.
No meio da jornada, novo encontro com os peregrinos e nova verificação da bagagem física e emocional de cada um deles. A moça, se comparada com o início da matéria, estava "um trapo". Descabelada, já que até ali não tinha encontrado qualquer tomada onde pudesse conectar e usufruir de seu secador turbo. Devido ao peso, ela muitas vezes se distanciava do grupo. Assim, lá pelas tantas, decidiu jogar cargas ao mato se desvencilhando de parte do excesso que carregava. Mesmo assim, dizia, ainda tinha esperanças de encontrar respostas para suas angústias, afirmando diante das câmeras não abandonar sua meta. O grupo pernoitou em um albergue muito simples e seguiu a pé. O repórter, tomou sua condução e foi esperá-los no ponto de chegada.
Todos conseguiram e a tal moça estava lá. Mais uma entrevista:
_Encontrou suas respostas? _ perguntou o repórter.
E a moça respondeu:
_Sim. Sinto-me muito mais leve... não sei se porque me desfiz do excesso de peso que carregava ou se por ter descoberto que aquilo que passei uma vida inteira achando fundamental para a minha felicidade, na verdade é totalmente dispensável.
Provavelmente deve ter sido muito doloroso para ela se desapegar de objetos tão íntimos, assim como de comportamentos já tão automáticos. Quando não agimos assim por bom senso a vida nos corrige, nos cria bolhas nos pés, dores nas costas, para que sejamos capazes de reagir, agir, soltar...
Lutos são situações como esta. Onde nos armamos até os dentes para resistir à mudança e ignorar que a vida é movimento que necessitamos acompanhar. Enlutamos quando perdemos aquele emprego que odiávamos, quando perdemos um amor, quando os filhos deixam de precisar de nós, quando nos divorciamos do sofrimento de um casamento sem sentido, quando perdemos nossas formas corporais conhecidas, quando envelhecemos, quando vemos amigos queridos partirem...
Nos últimos tempos vi muitos queridos virarem borboletas e voarem para jardins distantes. Acredito que as borboletas devam ser muito mais felizes e livres do que as lagartas, mas sinto falta delas no meu jardim.
Amanhã fico triste, hoje não.
Hoje preciso estar mais atenta, olhar com olhos de ver...
Preciso cuidar do meu jardim para que as borboletas que ainda estão por aqui tenham a minha companhia e eu a delas.
Amanhã fico triste, hoje não.

Flor de Maio







 

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Pai Nosso em Aramaico Transliterado




Na Igreja do Pai Nosso, no Monte das Oliveiras, em Jerusalém, na Palestina, há versões da oração "Pai Nosso", ensinada por Jesus Cristo, em centenas de idiomas falados pelo mundo, inclusive o português. Entre elas, há uma tradução livre do aramaico para o português, que está gravada em uma pedra mármore branca e é belíssima. Vejam:

ABVUM D'BASHMAÍA
"Pai-Mãe, respiração da Vida, Fonte do som,
Ação sem palavras, Criador do Cosmos!
Faça sua Luz brilhar dentro de nós,
entre nós e fora de nós
para que possamos torná-la útil.

NETCÁDASH SHIMÓCH
Ajude-nos a seguir nosso caminho
Respirando apenas o sentimento que emana do Senhor.


TETÊ MALCUTÁCH UNA
Nosso EU, no mesmo passo, possa estar com o Seu,
para que caminhemos como Reis e Rainhas
com todas as outras criaturas.

NEHUÊ TCEVIANÁCH AICANA D'BASHIMÁIA AF B'ARHA
Que o Seu e o nosso desejo, sejam um só,
em toda a Luz, assim como em todas as formas,
em toda existência individual,
assim como em todas as comunidades.

HÔVLAN LÁCMA D'SUNCANÁN IAOMÁNA
Faça-nos sentir a alma da Terra dentro de nós,
pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe em tudo.

UASHBOCAN HÁUBEIN UAHTEHÍN AICÁNA DÁF
QUINAN SHBUOCÁN L'HAIABÉIN
Não permita que a superficialidade
e a aparência das coisas do mundo nos iludam,
E nos liberte de tudo aquilo que impede nosso crescimento.

UÊLA TAHLAN L'NESIÚNA. ÊLA PATSSAN MIN BÍXA
Não nos deixe ser tomados pelo esquecimento
de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo,
a Canção que se renova de tempos em tempos
e que a tudo embeleza.


METÚL DILÁHIE MALCUTÁ UAHÁILA UATESHBÚCTA LÁHLÁM.
Possa o Seu amor ser o solo onde crescem nossas ações. 

ALMÍN
Amém

Muita Paz!





 

domingo, 17 de outubro de 2010

Maria do Rosário do Nascimento e Silva



Maria do Rosário, nome de flor, nome de fé.

Maria, a Sublime, Rosário, grinalda de 200 rosas em flor.

Te conheci muito pouco, muito pouco mesmo...

Mesmo assim, conversando em Secretário na varanda da casa da Regina ou lendo seus belos textos no Blog da Rosário, pude perceber seu perfume e apreciar a beleza de uma rosa-mulher que tinha descoberto muitas formas de desabrochar.

Voce que fez do meu blog o numero 1: 1 seguidor, voce!

Voce, que sempre esteve presente nas conversas das primas irmãs e das primas postiças também.

Voce que foi embora tão cedo e não me deu tempo de te conhecer melhor, bem melhor...

Voce vai fazer falta, muita falta para todos que te amavam pessoalmente e virtualmente também.

Mas não se preocupe não, o Zé, a Celinha e muitos outros queridos já estão preparando uma festa para te receber.

Duzentas mil rosas em flor para você, querida!

Beijos carinhosos,