As Mulheres Sempre serão Flores em Qualquer Estação da Vida



As mulheres sempre serão flores em qualquer estação da vida!

Algumas são botões, outras estão começando a florescer.
Há aquelas que são promessas de cores esplêndidas e as que já não têm mais o viço do início da floração.
Há mulheres Margaridas, coloridas e leves.
Há as que são clássicas como as Rosas e as Palmas.
As mulheres despojadas são Flores do Campo.
As requintadas são Tulipas e as raras são Orquídeas.
As Flores-de-Maio, são resistentes, resilientes, rústicas, discretas. Dizem até que dão frutos. O que sei é que quanto mais se dividem, mais se multiplicam e florescem no outono.
Este Blog é de todas elas, porque

As mulheres sempre serão Flores em qualquer estação da vida!

Em tempo: os homens tambem são muito bem vindos!

Flor de Maio


Essas são as Mais Belas Flores desse Jardim!

As Mais Belas Flores do Meu Jardim

domingo, 27 de fevereiro de 2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O Que é Bom ? O Que é Mal?




Um dia, toda a plantação de um velho agricultor foi destruída por uma tempestade. Seus vizinhos, compadecidos, foram visitá-lo, lamentando sua má sorte. Mas o sábio agricultor simplesmente respondeu: "Talvez sim, talvez não."

Como não havia o que colher e faltou-lhe comida, o agricultor mandou seu filho à cidade comprar alimentos. Chegando lá, o rapaz conseguiu fazer um bom negócio e voltou para casa com um magnífico cavalo. Os vizinhos logo comentaram a sua boa sorte por ter conseguido um animal tão maravilhoso, mas o velho agricultor simplesmente respondeu: "Talvez sim, talvez não."

No dia seguinte, enquanto cavalgava, o filho caiu do cavalo e quebrou a perna. Mais uma vez os vizinhos se compadeceram da má sorte do rapaz. Mas, ao ouvir os comentários, o velho sábio apenas disse: "Talvez sim, talvez não."

No dia seguinte, o exercito veio recrutar soldados para a guerra, mas como o filho do agricultor estava machucado, deixaram que ele permanecesse em casa com a família. Os aldeões ficaram surpresos com a sua boa sorte. Mas, como sempre, o velho sábio disse simplesmente: "Talvez sim, talvez não."

O velho agricultor percebia que nada na vida é absolutamente bom ou mal, e que tudo é relativo. O que parece bom de uma perspectiva, pode ser visto como mal de outra e, como o velho agricultor conhecia esse grande mistério, ele não julgava as circunstâncias. Mais recentemente, um outro homem sábio chamado Albert Einstein apresentou ao mundo a sua teoria da relatividade. Mas, apesar da Física Moderna ter, de modo geral, adotado e ampliado suas idéias, nós temos nos mostrado ainda muito lentos para assimilá-las.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Nublada e Sujeita a Chuvas




Hoje acordei lagarta...

Lembram do post "Como Voce Acordou Hoje"? Pois é, acordei lagarta.

Tem dias em que mesmo estando um sol maravilhoso lá fora, você está nublada e sujeita a chuvas logo no início do dia...

Nestes momentos nunca sei devo olhar para fora, para tudo em minha vida que ainda está ensolarado, ou se olho para dentro de mim tentando dissipar o nebuloso, o instável, enquanto me encharco buscando aprender a dançar na chuva...

Afinal, querer que todos os dias sejam ensolarados faz tanto mal quanto aceitar que as nuvens, só porque o tempo passou muito rápido, devam encobrir para sempre a luz do sol em nossas vidas...

Têm momentos _como este_ nos quais sei que "estou chovendo no molhado", porque o que para mim é novidade, alguém já choveu e já passou...

Quero o sol de volta em minha vida!

Quero me iluminar por dentro e saber que o que parece instabilidade é só o passar do tempo.

Quero aproveitar o sol que abre este dia, mas não para ficar "queimadona" ou para desfilar o meu "corpixo" ansiando por olhares ou elogios.

Quero aproveitar o sol, nascendo como ele nasce à cada dia, de mansinho, displicente, sem precisar do olhar da gente para acreditar no seu calor...

Hoje acordei nublada, as chuvas em mim vieram em pancadas, mas isso é comum no verão...

Logo, logo o sol aparece matreiro, afinal estamos em fevereiro e não é hora dele me deixar na mão...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Anais Nin






"É preciso coragem para se forçar a ir onde nunca se esteve antes...testar seus limites...romper barreiras. E chegou o dia em que continuar espremido dentro do botão era mais doloroso do que desabrochar"
Anais Nin

O valioso Tempo dos Maduros - Mário Pinto de Andrade




Recebi esse texto lindo da minha querida prima Júlia e repasso para vocês.


"Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam
poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram,
cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir
assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafectos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário-geral do coral.
'As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência,
minha alma tem pressa...
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana,
muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com
triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade,
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!"

 
Mário Pinto de Andrade
Escritor e político angolano, de nome completo Mário Coelho Pinto de Andrade.
(1928-1990)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Deusas do Sexo – Arnaldo Jabor



 A política está tão repulsiva que vou falar de sexo...

Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo. Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha. As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São apenas para "ver".

Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones? Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados. As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das "mulheres-liquidificador".

O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!) é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão.

Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há. Os "malhados",os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir para o Robô-Xuxa.

A atual "revolução da vulgaridade" regada a pagode, parece "libertar" as mulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: super-objetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades. Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".

Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60. Não há mais o grande "conquistador". Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.

Ah, que saudades dos tempos das "bundinhas e peitinhos" "normais" e "disponíveis"... Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu). Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa", o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo de parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual".

Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas. Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos. Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Bee Gees ou um CD do Kenny G (parece meio breguinha)... mas é tão bom!!! Namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.

Penso que hoje, num encontro de um "turbinado" com uma "saradona" o papo deve ser do tipo: - "Meu"..."o professor falou que eu posso disputar o Iron Man que eu vou ganhar fácil." "- Ah, meu...o meu personal trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica." E a música??? Só se for o último sucesso(???) dos Travessos ou Chama-chuva...e o "vai Serginho"???

Mulheres do meu Brasil Varonil!!! Não deixem que criem estereótipos! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza! Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza. E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... Igual a Feiticeira dos seriados de TV.

FAÇAM-OS SUMIREM DA SUA VIDA!!!

Arnaldo Jabor

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Das Trevas para a Luz




"Senhor! 
Ajuda-me a transitar:
Das trevas para a luz;
Da mentira para a verdade;
E da morte para a imortalidade."

(UPANISHADS)

Morreu de que? De Yoga



Voltei a fazer Yoga depois de um ano parada. Minha aula foi na quinta feira passada, nós já estamos no domingo e ainda sinto seus efeitos.

Voces não imaginam o que é isto!

Enquanto nossa professora vai indicando as posturas a serem feitas por nós, geralmente ela complementa com frases do tipo: "foquem na postura", "mantenham o abdômen presente", "respirem calmamente" e "o rosto deve transparecer a serenidade de Buda".

bom para vocês?

Pois para mim, não.

Neste momento confuso da minha vida, ainda consigo focar na postura, mas acho que é só, paro por aí.

Quanto ao meu abdômen, bem este está prá lá de presente em todos os momentos da minha vida, às vezes chega mesmo a ser inoportuno... Na verdade, eu diria que um dia eu já tive um abdômen _ o que hoje em dia chamam de "tanquinho". Hoje o que eu tenho mesmo é uma barriga!

Respirar calmamente e fazer cara de Buda, como assim?

Já notaram que quando fazemos um movimento que exige muito esforço, tendemos a prender a respiração?

Normalmente imaginamos que, prendendo a respiração, diminuiremos o esforço e teremos mais força. É automático.

Na Yoga acontece o mesmo, não sei se para ter mais força ou se para transcender de vez e nunca mais voltar a respirar...

Imagino logo o diálogo:

_Morreu de que?

_ De Yoga.

Pelo menos seria uma morte totalmente espiritual.

Quanto a fazer cara de Buda Meditativo, o máximo que consigo agora é uma cara de bunda necessitando de um curativo.

Para aqueles que nunca praticaram Yoga, juro que não tenho a intenção de desanimá-los, longe disto. Antes de ficar um ano parada, Yoga me proporcionou maior consciência corporal, flexibilidade, serenidade, construindo aos poucos um corpo sem dores, o que não me parecia mais possível. A Yoga desenvolve ao mesmo tempo corpo, mente (concentração e atenção) e espírito.

Dizem que nosso corpo tem memória e eu espero sinceramente que o meu não sofra de Alzheimer, pois obstinação eu tenho de sobra para reconquistar tudo isso.

Senhor, ajuda-me a transitar da dor para a flexibilidade!

Em Busca da Felicidade




Baseado em fatos reais o filme Em Busca da Felicidade conta a história de Chris Gardner, personagem de Will Smith, que emprega todo o seu dinheiro na compra de scanners próprios para realizar exames médicos a fim de melhorar a situação financeira da família. No entanto, não consegue vendê-los, o que leva sua esposa a fazer horas extras.

 

A situação da família chega a tal ponto que todas as contas _ aluguel, creche do filho, mercado, etc._ estão atrasadas. Não suportando mais a pressão, sua esposa o abandona, mas, à pedido de Chris, deixa o filho de cinco anos Christopher (Jaden Smith) com o pai.



 

Chris e seu filho passam por situações extremas como o despejo do apartamento em que moravam, uma noite assustadora quando usam o banheiro do metrô como refúgio, a busca por um lugar no abrigo público, entre outras.


O filme deixa transparecer que Chris é um homem bastante inteligente, que sempre esteve acima da média nos tempos de escola. Entretanto, antes de passar por essa situação crítica, sua inteligência parecia embotada pela monotonia que sentia em relação ao seu limitado dia a dia. É interessante notar que, assim que se vê sozinho com o filho, Chris consegue arrumar estratégias para vender os scanners encalhados, cuidar e educar o filho.


Mantendo sempre a esperança e demonstrando uma enorme força de vontade, Chris passa quatro meses de treinamento não remunerado a fim de conseguir uma vaga de corretor em uma grande empresa.

 

As atuações de Will Smith e Jaden Smith, pai e filho na vida real, são emocionantes. O filme é uma verdadeira lição de sobrevivência e obstinação, que nos mostra o quanto é importante ter um foco na vida, uma meta a alcançar e principalmente nunca desistir diante das adversidades.

 

Vale à pena assistir!  




domingo, 6 de fevereiro de 2011

Nietzsche




"Daquilo que conheces e sabes é preciso que te despeças de vez em quando.
Somente quando deixar a cidade e olhá-la de longe é que verás a que altura as torres se elevam em relação às casas"
Nietzsche




 

Paciência: Qualidade ou Defeito?




Sempre fui uma pessoa paciente, calma. Lembro-me de uma vez quando a professora de minha filha, que tinha uns seis anos na época, pediu que os alunos escolhessem uma qualidade e um defeito que observavam nos seus pais. Eu não imaginava o que ela pretendia com esse exercício, mas o resultado me impressionou bastante. Para a minha filha, minha maior qualidade era a paciência, até aí tudo bem, afinal batia com a impressão que eu passava para a maioria das pessoas. Mas o defeito escolhido por ela bem, esse foi realmente revelador. Aos seus olhos de criança meu maior defeito era a paciência.

A princípio, tanto eu quanto a professora, achamos que ela não tinha entendido a questão. Talvez tivesse se confundido. Resolvi tirar a teima e perguntei-lhe diretamente:

_Querida, voce percebeu que colocou a mesma resposta nas duas perguntas feitas pela professora? Aquela sobre a maior qualidade e o maior defeito da mamãe, lembra? _ acrescentei para não ter espaço para qualquer dúvida.

_ É, eu sei. Respondeu ela com total confiança e economia de palavras.

_Então explica para mamãe, porque eu não entendi.

E ali recebi uma das maiores lições de minha vida através de uma menina de seis anos. Deixando sua boneca de lado, e mostrando-se um pouco impaciente com a minha ignorância, ela foi direta e certeira:

_ Mãe, paciência é bom, por isso é qualidade, mas quando é demais é defeito porque faz voce agüentar muita coisa chata. Entendeu?

Fiz que sim com a cabeça sem dizer uma só palavra e deixei-a com sua boneca. Eu estava estupefata, aparvalhada e totalmente chocada por ter minha personalidade tão bem definida por alguém daquela idade.

Ela tinha toda a razão. Eu nunca fui dessas mães que não colocam limites claros para seus filhos. Ao contrário, eu era regrada quantos aos seus horários, rígida com limites e em relação às noções de certo e errado, Mas, apesar de ser paciente com ela e ao mesmo tempo assertiva, ela tinha razão, já que eu não agia assim com os adultos ao meu redor.

Confesso que naquela época, na imaturidade dos meus vinte anos, fiquei "encucada" por um tempo para logo depois encarar minha maior qualidade e meu maior defeito como um elogio de filha.

Hoje, no "esplendor" da minha maturidade, consigo perceber quão séria era a observação daquela guria.

Talvez ela não tenha usado os termos certos. Também já era demais, não é?

Eu era paciente sim (qualidade), mas era muito pouco assertiva no mundo adulto (defeito). Usando uma expressão muito em moda atualmente, diria que "eu preferia ser feliz a ter razão".

É lógico que tudo o que diz respeito ao mundo das emoções deve ser avaliado e vivido em termos de quantidade e não de qualidade. Eu explico: amor (qualidade) é bom, mas tanto o excesso de amor, quanto a sua falta (quantidades) podem nos fazer muito mal. Assim, querer ter razão sempre e impô-la aos outros é péssimo. Por outro lado, abdicar sempre de discutir seus desejos e de expor os argumentos nos quais baseia seus ideais quando intui que eles poderão causar algum tipo de conflito, isso pode causar enfarto do miocárdio!

Mas, como a natureza é sábia e tudo é transitório, posso dizer que vivo hoje o luto da minha complacência, ou melhor, da minha displicência comigo mesma. Escolhi a palavra luto por achar que a palavra perda seria definitiva demais. Afinal me considero em transformação, não transformada ainda.

No desalinho hormonal que experimento, pude finalmente escutar a minha própria voz. Nem sempre consigo que ela atravesse minha boca de uma maneira suave, é verdade. Mas, para que uma grande transformação aconteça, às vezes é preciso visitar os extremos antes de se conseguir chegar ao meio termo, ao equilíbrio.

É claro que estou tendo que aprender a lidar com as conseqüências da minha mudança, já que os que me rodeiam nem sempre me reconhecem na "minha versão digitalizada". Confesso que muitas vezes eu também me espanto, mas aprendi que a boa convivência não pode existir sem discussão, troca de idéias e que isso não é sinônimo de conflito, confusão, oposição, mas de crescimento, respeito e união.

Hoje sei que quero ser feliz sem que, necessariamente, tenha que deixar de expor minhas razões para isso.

Selinho Presente


Este selinho vai para a Alinezinha do Blog  Muitas Coisas Por Aí 
Querida não repare, mas sou quase uma analfabeta digital e criei este selinho com os meus poucos conhecimentos. Eu só queria agradecer todo o seu carinho e dizer que acho o seu blog realmente especial em forma e, principalmente, em conteúdo.
Parabéns!
Beijinhos no seu coração



quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Selinhos




Recebi este lindo selinho da Alinezinha do Blog Muitas Coisas Por Aí. Vale a pena visitá-la, seu blog tem um visual muito lindo e suas postagens são interessantes e sensíveis.
Obrigada querida!
Gostaria de dedicá-lo aos Blogs do meu coração: